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Idiomas, intercâmbio internacional, comprometimento e comunicação são competências valorizadas

A experiência de fazer um estágio em um escritório é sempre marcante para um estudante de Direito. Além de ser o primeiro contato real com o mercado de trabalho, também propicia um conhecimento que não é adquirido em sala de aula – o da rotina de um escritório de advocacia. Na Andersen Ballão, esse momento costuma ser o mais proveitoso possível para os envolvidos, seja o estagiário ou a equipe de advogados que trabalharão com ele. Com esse fim, o escritório é seletivo e busca estudantes cujas ambições e habilidades estejam alinhadas com os seus valores. Como resultado, uma taxa impressionante de efetivação: 73% entre aqueles que cumpriram os dois anos de experiência são contratados.

O Gerente Jurídico, Gil Justen Santana, explica que em razão do perfil do escritório, o diferencial dos candidatos fica por conta da formação sólida e do conhecimento em idiomas – o inglês principalmente. “Outros idiomas e realização de intercâmbio costumam chamar atenção dos gestores; já a experiência técnica para a maioria das vagas é obrigatória, mas para as vagas destinadas aos estagiários juniores, a inexperiência jurídica não é um fator decisório no processo devido ao treinamento que o estudante receberá”, orienta. Vale lembrar, também, que o comprometimento e a comunicação são competências indispensáveis.

Victoria Estevam de Avlia entrou na Andersen Ballão há alguns meses como estagiária do Departamento Contencioso e Arbitragem. Ela conta que já notou diferenças em relação às suas experiências de estágio anteriores. “A demanda aqui é mais intensa, até porque o perfil do escritório é diferente”, explica. Victoria chegou até a ABA ao participar de um procedimento de recrutamento e seleção. “O processo seletivo aqui é rigoroso. É o que mantém a excelência do escritório”, avalia a estudante, que tem o sonho de fazer um mestrado no exterior.

Victoria não sabe ainda se pretende trabalhar no Contencioso após formada, já que ainda está no segundo ano do curso na Universidade Federal do Paraná (UFPR). Na ABA os estagiários são contratados para uma vaga específica, não existindo obrigatoriamente uma rotatividade entre todos os departamentos, devido ao treinamento intensivo que estudante recebe para a sua área. “Ao iniciar, ele passa pela integração para conhecer a nossa estrutura, áreas de atuação e regras internas”, detalha. Ao longo do período de permanência, o jovem se envolve em atividades e projetos destinados a promover a integração entre os diversos departamentos.

Outro diferencial de fazer estágio na ABA é a chance de efetivação. O gerente explica que a contratação já considera que o estagiário continuará na equipe. “A efetiva contratação depende, no entanto, de outros fatores, a necessidade de aumento de profissionais e, principalmente, o desempenho do estagiário”, orienta. Ele diz ainda que alguns estudantes podem ser contratados para atuar em um departamento diferente daquele que iniciou o estágio, isso se houver abertura de vagas e, é claro, o interesse do candidato: “Sempre temos espaço para estudantes talentosos e comprometidos”.