Setor florestal move economia da Região Sul com foco na sustentabilidade - Andersen Ballão Advocacia

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Setor florestal move economia da Região Sul com foco na sustentabilidade

Setor florestal move economia da Região Sul com foco na sustentabilidade

Publicado em 01/04/2021

ABA traz segurança jurídica a decisões de empresas e entidades que atuam no setor florestal

 

Com grande dinamismo no Sul do Brasil, o setor florestal tem movimentado novos negócios e abre fronteiras na economia nacional. Em todo o país, são 9 milhões de hectares de florestas plantadas, que respondem por 36% da produção de papel e celulose no país, de acordo com a Indústria Brasileira de Árvores (Ibá).

Entre os clientes da Andersen Ballão Advocacia, constam diversas empresas desse segmento, que utilizam seus serviços jurídicos para garantir toda a segurança e compliance necessários ao bom andamento do negócio.
São empresas que beneficiam matéria-prima para a indústria moveleira e da construção civil. Além das companhias atendidas, são prestados serviços a entidades de classe como a Associação Brasileira da Indústria de Madeira Processada Mecanicamente (Abimci).

Outro ramo que tem voltado a impactar o PIB do setor florestal é a exportação de toras brutas e madeira reflorestada, com destaque para pinus e eucalipto, com destino à China.

“A ABA atua em todas as etapas dos investimentos de seus clientes do ramo florestal, seja na compra e venda de áreas, na due diligence realizada em momentos de fusões e aquisições, e em toda a negociação envolvida”, explica o coordenador do Departamento de Direito Contencioso e Arbitragem da ABA André Bettega D´Ávila, especialista em agronegócios e no ramo florestal nacional e internacional.

Outros serviços jurídicos são prestados pela ABA no momento de resolução de disputas, envolvendo terras, benfeitorias e reflorestamento.

Mercado cobra indicadores ESG

Num mundo em que as decisões corporativas, cada vez mais, levam em conta a sustentabilidade, as empresas do ramo florestal estão muito focadas nas boas práticas e nos indicadores ESG (que reúnem questões de meio ambiente, sociais e de governança).

“A adoção desses parâmetros traz grande receptividade do mercado, pois os negócios sustentáveis tendem a ser privilegiados em relação ao capitalismo descolado das boas práticas”, avalia André Bettega D´Ávila.

No agronegócio, há um incremento da digitalização no campo, acelerada pela pandemia da covid-19. “Um destaque são as startups do agronegócio, chamadas agrotechs, que trazem serviços como o GPS para a área rural, satélites de monitoramento de plantio, entre outros”, pontua.

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