
Voluntariado remoto é oportunidade para empresas ampliarem atividades sociais na pandemia
Publicado em 29/09/2021
Descubra como cada setor pode utilizar essa modalidade para marcar presença na área de responsabilidade social
Sua empresa dá oportunidade aos funcionários de trabalhar como voluntários? O contingente de pessoas atuantes nesse tipo de atividade é considerável no país. Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), eram 6,9 milhões de voluntários em 2019, correspondendo a 4% da população. Com a devida orientação e a vantagem que o trabalho remoto proporciona, empresas de todos os setores podem dar sua contribuição ao seu entorno e garantir a segurança sanitária ao mesmo tempo.
“As novas tecnologias crescem desenfreadamente e tomam conta das atividades diárias das pessoas e das empresas, especialmente após esse período de quarentena, e a preocupação com a responsabilidade social não poderia ficar à parte”, destaca a coordenadora do Departamento de Assuntos Culturais e Terceiro Setor da Andersen Ballão Advocacia (ABA), a advogada Marcella Souza. A pandemia da covid-19 tornou essa realidade ainda mais evidente, o que exige a adaptação dos departamentos de responsabilidade social para atender aos seus propósitos filantrópicos e de apoio à comunidade em geral. “Tanto o terceiro setor quanto empresas comprometidas com a sociedade estão fazendo a diferença com as atividades sociais onde a pandemia mais afetou a população, em diversos contextos”, lembra Marcella.
Mas como identificar as possibilidades dentro da sua empresa e apoiar seus colaboradores para realizar o voluntariado? Primeiro, é preciso realizar um diagnóstico da empresa para entender em que áreas ela está pronta a atuar como voluntária, e ainda quais atividades podem ser realizadas remotamente. Alguns exemplos são o gerenciamento de redes sociais, a captação de recursos, algumas etapas do apoio administrativo ou jurídico, a contabilidade, ensino remoto ou mesmo projetos específicos por completo de projetos sociais.
Assim como no trabalho tradicional, é crucial manter uma comunicação assertiva e transparente, e para isso podem ser usadas ferramentas simples como grupos de trabalho e reuniões online semanais.
“Com relação às novas atividades, incorporadas em decorrência do período da pandemia, tanto para entidades sem fins lucrativos quanto para as empresas, é importante sempre ter o respaldo e a assessoria jurídica, administrativa e financeira em suas execuções”, destaca a advogada.
Para ela, novas possibilidades podem surgir desse momento de reinvenção das empresas, e uma assessoria capacitada pode ajudar nessa orientação.
Comunicação Andersen Ballão Advocacia
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