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A Andersen Ballão Advocacia aposta no desenvolvimento contínuo e na integração para garantir a retenção de talentos

Formar e manter um elenco de profissionais é um fator indispensável para empresas alcançarem o sucesso em longo prazo. Mas essa tarefa pode ser desafiadora na atualidade. Um indicativo dessa dificuldade é que o mercado de trabalho brasileiro lidera o ranking mundial de rotatividade, com uma taxa de 56% de alternância entre profissionais nas organizações, segundo um estudo da Robert Half.

Consciente desse cenário, a Andersen Ballão Advocacia mantém o compromisso com o desenvolvimento contínuo e a valorização de seus colaboradores.O objetivo é construir um clima organizacional harmonioso e cultivar relações duradouras com a equipe, hoje integrada por aproximadamente 100 profissionais, entre advogados, estagiários, paralegais e time administrativo. Ao longo dos mais de 45 anos de história da ABA, muitos dos talentos do escritório iniciaram sua trajetória na banca ainda quando eram estudantes de Direito, permaneceram e se tornaram líderes.

O gerente jurídico, Gil Justen Santana, destaca que o escritório possui um perfil próprio, uma vez que atende tanto clientes estrangeiros quanto brasileiros com o padrão internacional de qualidade. “Nosso foco está em selecionar e capacitar estagiários que se encaixem nesse perfil, para que se tornem advogados que compartilhem nossa filosofia de trabalho”, afirma.

Jornadas sólidas

O percurso de Ivens Henrique Hübert, sócio-coordenador da ABA, é um exemplo desses vínculos sólidos com a equipe. Depois de iniciar sua carreira no escritório como estagiário em 1999, Ivens passou a advogado e, em 2007, tornou-se sócio. Após um período de doutorado na Alemanha, ele retornou em 2014, quando se tornou um dos responsáveis pela coordenação da equipe especializada em Direito Societário.

“Sempre me senti muito bem aqui e me vejo como parte do sucesso desse escritório, pois acompanhei seu crescimento”, afirma. Ivens relembra que quando deu os primeiros passos na ABA, o escritório tinha apenas dois advogados e três estagiários. “Vejo como as decisões administrativas, o esforço e o talento da equipe conduziram ao nosso sucesso até aqui.”

Cecília Rorato Natucci Lozano, uma das sócias-coordenadoras da ABA, também compartilha uma trajetória semelhante. Ela foi estagiária em 2014, concluiu a graduação e se tornou advogada no escritório em 2021. Cecília acredita que a equipe da ABA se diferencia pela abertura ao diálogo, a priorização da qualidade de vida e relacionamento interpessoal. “Isso certamente nos ajuda a lidar melhor com a pressão e a dinamicidade que são intrínsecas ao nosso trabalho na advocacia.”

A sócia destaca que o clima organizacional da ABA foi um dos principais fatores para retornar ao escritório após um período fora, o que enriqueceu sua bagagem profissional. “Retornar à ABA, após esse intervalo, representou não apenas o reencontro com um ambiente que sempre admirei, mas também o reconhecimento da afinidade com a cultura do escritório e com o trabalho que desenvolvemos aqui”, conta.

Já a história de Iara Gubert com ABA começa bem antes de seu ingresso no escritório. Desde o segundo ano da faculdade, em 2017, ela já estava determinada a encontrar um escritório com conexão jurídica com a Alemanha, país onde havia morado e com o qual desejava manter laços profissionais. Ao pesquisar sobre opções em Curitiba, ela descobriu que o único escritório com uma “German Desk” era a Andersen Ballão.

Em 2019, Iara foi contratada como estagiária e se destacou pela atuação na área societária e contratual. Quando se formou, em 2021, ela assumiu a posição de advogada, continuando seu trabalho com clientes internacionais. Iara chegou a atuar por um período fora do escritório, entre 2023 e 2024, mas retomou suas atividades na ABA, com foco em clientes internacionais, arbitragem e M&A.

Para ela, o ambiente de trabalho tem muito a ver com a postura das lideranças, como o sócio-fundador Wilson José Andersen Balão, preocupadas com o bem-estar integral dos colaboradores.  “A ABA é hoje o lugar onde posso ser quem sou e ter espaço para crescer, tanto no âmbito profissional quanto acadêmico. O escritório me apoia na minha jornada acadêmica, pois estou fazendo doutorado e tenho o suporte necessário para conciliar os dois”, conclui Iara.

Equipe Intergeracional

Outro ponto forte da ABA é sua capacidade de reunir profissionais de diferentes faixas etárias, o que gera um ambiente colaborativo onde o aprendizado é constante. Com uma equipe composta por profissionais de quatro gerações diferentes, o escritório reúne uma diversidade de perspectivas. Essa variedade fortalece a cultura organizacional e contribui para a inovação contínua.

“É um desafio constante conseguir compatibilizar a atuação intergeracional. São distintas as visões de mundo e de padrão de comportamento, mas todos compartilham dos mesmos valores, que priorizam o estudo permanente, o comprometimento com o escritório e o espírito de equipe”, afirma Gil Justen.

Em um mercado em que muitas empresas enfrentam altos índices de turnover, a ABA prova que investir nas relações duradouras e no desenvolvimento interno é a chave para a construção de um legado de sucesso.